Subindo a ladeira rolando
Esforçando-me pra alcançar o impossível
Lutando com todas as armas, forma física, forma psíquica.
Amarrando com dois nós todas as oportunidades
Vou, assim, subindo a ladeira rolando...
E nessa vida, as cicatrizes, dores aos prantos, desilusões repentinas, e tudo que me criou.
Guardadas na memória corporal, e incorporadas nesta carne torturada, manchada de sangue e lágrimas, cortes e hematomas, fadiga e devaneios contínuos.
Em meu corpo toda a trajetória duma luta interminada, mas não perdida: acumulada!
Forma física de minha mente doentia, lúcida e destrutiva, e se representasse todos os monstros internos que crio num curral mundano, não tão sórdido quanto o mundo, mas tão perigoso quanto o tal.
Ah, aí sim, todos temeriam minha aparência. Pois da minha consciência ninguém tem juízo, pelo menos não podem me arrancar a alma, minha carne podem mastigar, mas o que é tão sagrado pra mim: não, minha mente não!
Esforçando-me pra alcançar o impossível
Lutando com todas as armas, forma física, forma psíquica.
Amarrando com dois nós todas as oportunidades
Vou, assim, subindo a ladeira rolando...
E nessa vida, as cicatrizes, dores aos prantos, desilusões repentinas, e tudo que me criou.
Guardadas na memória corporal, e incorporadas nesta carne torturada, manchada de sangue e lágrimas, cortes e hematomas, fadiga e devaneios contínuos.
Em meu corpo toda a trajetória duma luta interminada, mas não perdida: acumulada!
Forma física de minha mente doentia, lúcida e destrutiva, e se representasse todos os monstros internos que crio num curral mundano, não tão sórdido quanto o mundo, mas tão perigoso quanto o tal.
Ah, aí sim, todos temeriam minha aparência. Pois da minha consciência ninguém tem juízo, pelo menos não podem me arrancar a alma, minha carne podem mastigar, mas o que é tão sagrado pra mim: não, minha mente não!